Antes de mais nada gostaria de me desculpar com todos os leitores e parceiros do blog. Esse mês de julho foi muito complicado para mim pois viajei para Londrina durante uma semana e tive uma infeliz surpresa quando voltei:
Meu bom e velho computador estava infestado de vírus, cavalos de tróia, malwares e milhares de outras coisas que me impossibilitaram de acessar o site (muito menos postar).
Mais uma vez recorri a um dos colaboradores do blog: Daniel Zupo. Ele deu umja força na hora de fazer o back up e de formatar a máquina. Por sorte, o material que eu tinha para postar não foi afetado e o blog continuará firme e forte.
Peço desculpas aos leitores pela falta de atualização do blog e aos parceiros pelo atraso no fechamento das parceiras.
A BOA NOTÍCIA É QUE ESTAMOS DE VOLTA!
E já vamos começar falando da lei mais polêmica dos últimos tempos: A Lei Seca.
Eu não posso dizer que sou 100% a favor dessa lei. Sem dúvida alguma é uma lei que merece ser discutida.
É claro que a proibição do consumo de álcool para motoristas vai melhorar o trânsito. Todos nós conhecemos casos de pessoas que se envolveram em acidentes onde um dos motoristas (ou os dois) estavam alcolizados.
A Lei Seca provavelmete reduzirá esse tipo de acidente e muitas pessoas deixarão de morrer ou ter sequelas.
Porém, a Lei tem algumas falhas. A alternativa que está sendo proposta é que a pessoa pegue um táxi para voltar para casa.
Parece uma opção simples e eficaz, mas nós temos que lembrar que táxi é caro para c@r@lh0. Aqui no Rio de Janeiro, só a bandeirada é R$4,70 e um trajeto relativamente curto custa uns R$20,00.
Ou seja, você paga para ir a uma boate, paga para entra na boate, paga para beber na boate e paga para voltar da boate. No fim da noite você queima uns R$100,00!! De quanto é o salário mínimo mesmo?
Uma alternativa boa para resolver esses problemas seria melhorar o transporte público e fazer acordos com o metrô, as empresas de ônibus e trens para que o serviço funcione 24 horas nos fins de semana. Nem que seja com intervalos de uns 15 ou 20 minutos.
Sinceramente, eu prefiro esperar um pouco mais pelo transporte do que pagar R$20,00 ou mais para voltar para casa.
Mas o governo optou pela maneira mais fácil: proibir. Fazer uma lei como essa é simples e não precisa de muito esforço. Mas pensar numa forma de reverter o quadro é muito trabalho para os nossos competentes políticos.
Aí você me diz: Po Léo! Mas com que dinheiro o Metrô, as empresas de ônibus e de trens vão pagar funcionários e outros gastos.
E eu respondo: Com o nosso dinheiro! Nós pagamos caro pelas passagens e não temos um serviço condizente. Para se ter uma idéia, com dois dias de trabalho as empresas de ônibus conseguem receita para todos os gastos do mês. O RESTO É LUCRO!
E se as empresas se negarem a fazer basta revogar a autorização e abrir nova licitação assim que acabar o contrato. Aposto que tem um monte de outras empresas que aceitariam essas condições.
Mas o que nos resta é esperar para ver se essa lei vai ter resultado. Enquanto isso aí vai uma tirinha para dar um toque de humor ao post.
É claro que a proibição do consumo de álcool para motoristas vai melhorar o trânsito. Todos nós conhecemos casos de pessoas que se envolveram em acidentes onde um dos motoristas (ou os dois) estavam alcolizados.
A Lei Seca provavelmete reduzirá esse tipo de acidente e muitas pessoas deixarão de morrer ou ter sequelas.
Porém, a Lei tem algumas falhas. A alternativa que está sendo proposta é que a pessoa pegue um táxi para voltar para casa.
Parece uma opção simples e eficaz, mas nós temos que lembrar que táxi é caro para c@r@lh0. Aqui no Rio de Janeiro, só a bandeirada é R$4,70 e um trajeto relativamente curto custa uns R$20,00.
Ou seja, você paga para ir a uma boate, paga para entra na boate, paga para beber na boate e paga para voltar da boate. No fim da noite você queima uns R$100,00!! De quanto é o salário mínimo mesmo?
Uma alternativa boa para resolver esses problemas seria melhorar o transporte público e fazer acordos com o metrô, as empresas de ônibus e trens para que o serviço funcione 24 horas nos fins de semana. Nem que seja com intervalos de uns 15 ou 20 minutos.
Sinceramente, eu prefiro esperar um pouco mais pelo transporte do que pagar R$20,00 ou mais para voltar para casa.
Mas o governo optou pela maneira mais fácil: proibir. Fazer uma lei como essa é simples e não precisa de muito esforço. Mas pensar numa forma de reverter o quadro é muito trabalho para os nossos competentes políticos.
Aí você me diz: Po Léo! Mas com que dinheiro o Metrô, as empresas de ônibus e de trens vão pagar funcionários e outros gastos.
E eu respondo: Com o nosso dinheiro! Nós pagamos caro pelas passagens e não temos um serviço condizente. Para se ter uma idéia, com dois dias de trabalho as empresas de ônibus conseguem receita para todos os gastos do mês. O RESTO É LUCRO!
E se as empresas se negarem a fazer basta revogar a autorização e abrir nova licitação assim que acabar o contrato. Aposto que tem um monte de outras empresas que aceitariam essas condições.
Mas o que nos resta é esperar para ver se essa lei vai ter resultado. Enquanto isso aí vai uma tirinha para dar um toque de humor ao post.
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